Fui abordado, recentemente, e não foi a primeira vez, por uma senhora que fez questão de ler e de me explicar uma mensagem bíblica. Conversamos, aproximadamente, durante vinte minutos. O suficiente para eu ficar sabendo também que aquela senhora era mãe de um ex-aluno meu. Enquanto conversávamos, pude perceber o empenho daquela mulher humilde, de origem simples, mas determinada e convicta da importância da sua missão.
No dia seguinte, plantando algumas árvores na Praça Rebouças, na Ponta da Praia, repreendi cinco adolescentes que estavam quebrando os galhos de uma amoreira para pegar alguns frutos. Todos alunos de escolas tradicionais daquele bairro. Ao perguntar se sabiam o que era fotossíntese, responderam de forma irônica que já tinham até ouvido falar sobre o assunto em alguma aula.
Lendo as manchetes dos jornais, fico sabendo que o desmatamento na Amazônia vem crescendo vertiginosamente; que o nosso Cerrado está sendo transformado em pastos e canaviais; que a maioria dos nossos municípios não dão um tratamento e uma destinação adequada para o lixo, tampouco se preocupam em aumentar ou preservar suas áreas verdes; que os nossos oceanos estão sendo degradados assustadoramente, etc. Fatos que me fazem concluir que tudo isso é consequência da ganância, da insensibilidade e da ignorância ambiental da maioria dos nossos governantes.
Ora, ignorância é ausência de educação. Ferramenta capaz de resolver quase todos os problemas a longo prazo, inclusive os ambientais. Fico imaginando uma Escola Ambiental, dotada de toda infraestrutura, construída em meio à natureza, para receber periodicamente os alunos de todas as outras escolas do município. Os recursos técnicos e profissionais, somados ao sentimento de aventura, causariam um impacto altamente positivo na formação das crianças e dos jovens que passassem por lá. Por outro lado, imagino milhões de religiosos acreditando e disseminando, com a mesma fé com que acreditam e disseminam uma mensagem bíblica, a preservação do nosso Planeta. Não importa a religião. O que importa é que os resultados positivos aconteceriam a curto prazo, inclusive nas ações políticas.
No dia seguinte, plantando algumas árvores na Praça Rebouças, na Ponta da Praia, repreendi cinco adolescentes que estavam quebrando os galhos de uma amoreira para pegar alguns frutos. Todos alunos de escolas tradicionais daquele bairro. Ao perguntar se sabiam o que era fotossíntese, responderam de forma irônica que já tinham até ouvido falar sobre o assunto em alguma aula.
Lendo as manchetes dos jornais, fico sabendo que o desmatamento na Amazônia vem crescendo vertiginosamente; que o nosso Cerrado está sendo transformado em pastos e canaviais; que a maioria dos nossos municípios não dão um tratamento e uma destinação adequada para o lixo, tampouco se preocupam em aumentar ou preservar suas áreas verdes; que os nossos oceanos estão sendo degradados assustadoramente, etc. Fatos que me fazem concluir que tudo isso é consequência da ganância, da insensibilidade e da ignorância ambiental da maioria dos nossos governantes.
Ora, ignorância é ausência de educação. Ferramenta capaz de resolver quase todos os problemas a longo prazo, inclusive os ambientais. Fico imaginando uma Escola Ambiental, dotada de toda infraestrutura, construída em meio à natureza, para receber periodicamente os alunos de todas as outras escolas do município. Os recursos técnicos e profissionais, somados ao sentimento de aventura, causariam um impacto altamente positivo na formação das crianças e dos jovens que passassem por lá. Por outro lado, imagino milhões de religiosos acreditando e disseminando, com a mesma fé com que acreditam e disseminam uma mensagem bíblica, a preservação do nosso Planeta. Não importa a religião. O que importa é que os resultados positivos aconteceriam a curto prazo, inclusive nas ações políticas.