É A MAIOR DELEGAÇÃO BRASILEIRA NUMA OLIMPÍADA!
Antes do início dos Jogos, essa foi a manchete estampada em vários jornais do país. Seria interessante saber que delegação foi essa? Qual foi a proporção entre dirigentes, convidados e atletas? Uma outra pesquisa, mais importante e abrangente, deveria apurar a relação custo e benefício na administração do esporte brasileiro. Cujo resultado poderia servir para provocar uma ampla investigação em todos os setores que envolvem o esporte neste país. Setores das esferas federal, estadual e municipal.
Certamente, ficaríamos sabendo que os recursos oriundos de governos municipais, estaduais e federal, somados aos recursos das loterias, das empresas estatais e privadas, sáo mais do que suficientes para transformar o Brasil numa potência olímpica. Isso se houvesse seriedade e programas consistentes para o setor. Aliás, bastaria obedecer o Artigo 217 da nossa Constituição . Infelizmente, não é o que acontece. E os recursos, que não são poucos, acabam diluídos na burocracia e na malversação causada pelo emaranhado de Ministérios, Secretarias, Departamentos, Fundações, Fundos, Confederações, Federações, Ligas, Comitês, Clubes, ONGs, etc. Com tantos interesses imediatos, a verdade e que o desporto educacional, prioridade Constitucional, acaba não tendo a mínima importância. E assim o investimento na base segue perdendo de goleada para o investimento no alto rendimento e na realização de eventos.
O resultado é o mesmo que construir um edifício sem alicerce. Desmorona a cada Olimpíada. Até quando?
Antes do início dos Jogos, essa foi a manchete estampada em vários jornais do país. Seria interessante saber que delegação foi essa? Qual foi a proporção entre dirigentes, convidados e atletas? Uma outra pesquisa, mais importante e abrangente, deveria apurar a relação custo e benefício na administração do esporte brasileiro. Cujo resultado poderia servir para provocar uma ampla investigação em todos os setores que envolvem o esporte neste país. Setores das esferas federal, estadual e municipal.
Certamente, ficaríamos sabendo que os recursos oriundos de governos municipais, estaduais e federal, somados aos recursos das loterias, das empresas estatais e privadas, sáo mais do que suficientes para transformar o Brasil numa potência olímpica. Isso se houvesse seriedade e programas consistentes para o setor. Aliás, bastaria obedecer o Artigo 217 da nossa Constituição . Infelizmente, não é o que acontece. E os recursos, que não são poucos, acabam diluídos na burocracia e na malversação causada pelo emaranhado de Ministérios, Secretarias, Departamentos, Fundações, Fundos, Confederações, Federações, Ligas, Comitês, Clubes, ONGs, etc. Com tantos interesses imediatos, a verdade e que o desporto educacional, prioridade Constitucional, acaba não tendo a mínima importância. E assim o investimento na base segue perdendo de goleada para o investimento no alto rendimento e na realização de eventos.
O resultado é o mesmo que construir um edifício sem alicerce. Desmorona a cada Olimpíada. Até quando?