O que chama a atenção no protocolo é a quantidade de itens a serem seguidos. Da preservação e compensação de vegetação à reciclagem e reaproveitamento de entulho, as exigências também passam pela armazenagem de águas pluviais, utilização de madeira certificada, flexibilidade para reformas ou desmonte futuro com o mínimo de danos, utilização de energia de fontes renováveis, recursos arquitetônicos que favoreçam a iluminação e a ventilação naturais, movimentação de terra, sistemas de drenagem, etc. Além disso, o governo se compromete a adotar as mesmas diretrizes nas obras de sua responsabilidade.
Não há como negar a importância da iniciativa. Resta torcer para que ela dê certo e se propague pelos municípios. E que todos cumpram com as suas responsabilidades.