Foi assinado um protocolo de cooperação técnica entre o governo estadual de São Paulo e o setor da construção. Inédita, a iniciativa é importantíssima para minimizar o impacto ambiental nos empreendimentos públicos e privados. E só o fato de estar sendo implementada antes da posse dos prefeitos eleitos, torna-se mais importante ainda na medida em que for seguida como modelo.
O que chama a atenção no protocolo é a quantidade de itens a serem seguidos. Da preservação e compensação de vegetação à reciclagem e reaproveitamento de entulho, as exigências também passam pela armazenagem de águas pluviais, utilização de madeira certificada, flexibilidade para reformas ou desmonte futuro com o mínimo de danos, utilização de energia de fontes renováveis, recursos arquitetônicos que favoreçam a iluminação e a ventilação naturais, movimentação de terra, sistemas de drenagem, etc. Além disso, o governo se compromete a adotar as mesmas diretrizes nas obras de sua responsabilidade.
Não há como negar a importância da iniciativa. Resta torcer para que ela dê certo e se propague pelos municípios. E que todos cumpram com as suas responsabilidades.
O que chama a atenção no protocolo é a quantidade de itens a serem seguidos. Da preservação e compensação de vegetação à reciclagem e reaproveitamento de entulho, as exigências também passam pela armazenagem de águas pluviais, utilização de madeira certificada, flexibilidade para reformas ou desmonte futuro com o mínimo de danos, utilização de energia de fontes renováveis, recursos arquitetônicos que favoreçam a iluminação e a ventilação naturais, movimentação de terra, sistemas de drenagem, etc. Além disso, o governo se compromete a adotar as mesmas diretrizes nas obras de sua responsabilidade.
Não há como negar a importância da iniciativa. Resta torcer para que ela dê certo e se propague pelos municípios. E que todos cumpram com as suas responsabilidades.
2 comentários:
Novo texto sobre crime ambiental reduz multas para infratores
A nova versão do projeto que define penas para os crimes ambientais adia em um ano o prazo para que produtores rurais do país registrem e se comprometam a recuperar área de reserva legal, onde estão proibidas atividades do agronegócio. O decreto reduz de R$ 5.000 para R$ 1.000 por hectare ou fração do terreno para quem abater árvores sem plano de manejo previamente aprovado. Antes, quem deixasse de registrar a reserva legal e se comprometer com a sua recuperação ficaria sujeito a multa de até R$ 100 mil por hectare ou fração do terreno indevidamente desmatado. O adiamento no prazo para o registro e a recuperação da reserva legal foi proposto pelo ministro Reinhold Stephanes (Agricultura). Para o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente), “[a nova versão do decreto] não vai significar retrocesso”.
Dá para mudar alguma coisa desse jeito?
Em um texto anterior eu comentei sobre a possibilidade do retrocesso com a saída da ex-ministra Marina. Mas o movimento do SOSLAGOA continua. Dia 15/11 ela será abraçada.
Abraço
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