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sábado, 31 de outubro de 2009

PERDENDO O BONDE MAIS UMA VEZ?

Algumas questões poderiam ser respondidas pelo Depto. de Relações Públicas da Petrobrás. Por exemplo, qual será o custo do barril de petróleo, considerando-se os custos com a segurança e os custos com a extração profunda? Outra informação é a quantidade de barris produzida por empregado. Poderiam ser veiculadas, para comparação, as mesmas informações com relação às empresas internacionais.

A realidade é que o mundo desenvolvido está investindo pesadamente em alternativas renováveis de energia. Enquanto aqui, com o ti-ti-ti do Pré-Sal, o álcool da cana já está tendo problemas. E as pesquisas com o álcool da celulose, muito mais eficiente que o álcool da cana e presente em qualquer capim, como será que estão? Se é que estão. Será que o governo e a Petrobrás apoiarão a produção de carros elétricos no país? Visando facilitar o abastecimento destes carros, será que existe algum programa para a implantação de postos de abastecimento de energia elétrica e de troca de baterias em nosso território?

O que pressinto é que esse petróleo sairá muito caro. E quando ele começar a jorrar a demanda no mundo todo será menor e os custos também. Mas até lá as eleições já se passaram e a política com os royalties já foi feita.

2 comentários:

julio legal disse...

Ibrahim adorei esse texto e achi muito legal, aproveitei ele para um trabalho de escola sobre o "petróleo e o futuro renovável"
e também acredito que o Brasil ainda vai sair perdendo com a camada do pré-sal.Penso isso pois nós nao podemos esquecer do meio ambiente e de outras riquezas finitas, como a água.

novamente digo que adorei o texto e obrigado por essas informaçoes contidas nele.

um abraço tchau...

Ibrahim Tauil disse...

Julinho
Eu fico muito honrado com a sua participação. Existe um outro problema. O excesso de propaganda pode ocasionar um grande êxodo para a nossa região. Não podemos esquecer que Macaé antes da Petrobrás era uma, depois da Petrobrás uma outra Macaé se formou. Pessoas desqualificadas profissionalmente chegaram aos bordolhões, sem emprego, alojaram-se em favelas e passaram a viver de biscates, tráfico, etc..etc...A criminalidade foi pras alturas...É preciso se precaver...Forte abraço, meu amigão!