Em outras circunstâncias seria um discurso de estadista. Refiro-me ao recente pronunciamento do Senador Fernando Collor, em que ele denuncia um crescente movimento antibrasileiro, liderado por Hugo Chávez, na América Latina. O Senador, em tom solene, ao mesmo tempo em que se mostrou preocupado com uma Venezuela se armando cada vez mais, denunciou o sucateamento e o desânimo reinante nas nossas Forças Armadas.
O detalhe é que o Senador aponta para um hipotético inimigo externo. A realidade é que o maior e mais perigoso inimigo está aqui dentro. E neste momento também no Senado, contaminado pelo maldito vírus da corrupção que se propaga também por estados e municípios. Vírus que vem debilitando cada vez mais a nossa já fragilizada democracia. Contribuindo para sucatear, desanimar e enfraquecer as nossas Forças Armadas e a força de todos os homens de bem desta Nação. A tal ponto que a figura de Hugo Chávez começa a ganhar simpatia em muitos setores.
A verdade é que a guerra de interesses mesquinhos dos (des)governos que se sucedem, onde reina soberana a hipocrisia, ocasiona a guerra pela sobrevivência dos sem-terra, dos sem-teto, dos sem-água, dos sem-floresta, dos sem-saúde, dos sem-trabalho, dos sem-educação, dos sem-justiça e dos sem-família. A continuar assim, não há por que se preocupar com uma ameaça externa. Não haverá nada para ser ameaçado.
O detalhe é que o Senador aponta para um hipotético inimigo externo. A realidade é que o maior e mais perigoso inimigo está aqui dentro. E neste momento também no Senado, contaminado pelo maldito vírus da corrupção que se propaga também por estados e municípios. Vírus que vem debilitando cada vez mais a nossa já fragilizada democracia. Contribuindo para sucatear, desanimar e enfraquecer as nossas Forças Armadas e a força de todos os homens de bem desta Nação. A tal ponto que a figura de Hugo Chávez começa a ganhar simpatia em muitos setores.
A verdade é que a guerra de interesses mesquinhos dos (des)governos que se sucedem, onde reina soberana a hipocrisia, ocasiona a guerra pela sobrevivência dos sem-terra, dos sem-teto, dos sem-água, dos sem-floresta, dos sem-saúde, dos sem-trabalho, dos sem-educação, dos sem-justiça e dos sem-família. A continuar assim, não há por que se preocupar com uma ameaça externa. Não haverá nada para ser ameaçado.
Um comentário:
Eu gostaria de tecer alguns comentários sobre esse assunto, mas não consigo encontrar adjetivos publicáveis para isso.
volto em breve quando minhas idéias estiverem menos indignadas.
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