A Dinamarca pôs em prática um projeto que irá substituir a sua frota de carros à gasolina por carros movidos à energia elétrica. Em breve, os mais de 2 milhões de carros dinamarqueses funcionarão com a energia elétrica produzida pelos 750 moinhos de vento espalhados por todo o país. Pontos de abastecimento estão sendo espalhados em todo o território dinamarquês. O mais interessante, visando agilizar o abastecimento, baterias descarregadas poderão ser substituidas em alguns pontos por baterias carregadas. Processo que levará, no máximo, três minutos. O mesmo projeto já está sendo implantado também na Austrália. A produção dos carros está sendo tocada pela Renault-Nissan.
O mais interessante ainda é que o idealizador do projeto, o israelense Shai Agassi, pretende distribuir carros de graça para todos os motoristas. E a ideia é originalíssima. Como a energia elétrica é mais barata do que a energia produzida pelo petróleo, basta o comprador continuar pagando o preço da gasolina pelo elétron. A diferença é o pagamento do carro.
O mais interessante ainda é que o idealizador do projeto, o israelense Shai Agassi, pretende distribuir carros de graça para todos os motoristas. E a ideia é originalíssima. Como a energia elétrica é mais barata do que a energia produzida pelo petróleo, basta o comprador continuar pagando o preço da gasolina pelo elétron. A diferença é o pagamento do carro.
2 comentários:
Essa medida é improvável de acontecer com países de dimensão demográfica igual a Estados Unidos e Brasil, pois a alteração de toda frota de veículos levaria anos e custaria bilhões, além de arruinar uma das maiores fontes de renda do atual modelo econômico.
O capitalismo não permitirá que construam novos modelos de combustível, pois ele é um regima cruel, conservador e altamente consumista. E a proposta de um combústivel que qualquer país possa gerar em seu próprio solo não agradaria as grandes potências econômicas.
Enfim, vamos torcer que o mundo abrace a proposta do carro elétrico, infelizmente acredito que essa será mais uma medida que será esquecida pelo o povo. Levando ainda em consideração que somente as pessoas que procuram é que descobrem essas informações, enquanto o público em geral continua alienado do resto do mundo que existe além do noticiado pela tv.
Leo
Você tem razão em relação aos boicotes contra a descoberta de novas fontes de energia. Mas agora tem um fator novo: a crise econômica e ambiental. Em função disso, o governo americano e o Parlamento europeu já deram o sinal verde. E são eles que dão o rumo das coisas. Eu costumo dizer que quem acaba resolvendo é o Dr. Caos. Voltando ao seu comentário, já reparou que não se vê a Petrobrás incentivando as pesquisas do álcool da celulose? Também não vemos a Sabesp incentivar o aproveitamento da água da chuva e o reuso das águas servidas. O mesmo da Companhia de Eletricidade, incentivando a captação da energia solar, eólica, etc.
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