A árvore sempre foi um dos mais fortes símbolos das diversas culturas da humanidade.
A imagem da Árvore-Mãe, por exemplo, frequente em inúmeras culturas, tem significado duplo. Em primeiro nível, simboliza a Mãe Terra, princípio feminino que alimenta a vida. Em nível mais profundo, representa a energia vital e invisível que repousa no seio da Terra e é fecundada pela energia marculina do vento, da chuva e do Sol.
Na pré-história as árvores eram adoradas como divindades e algumas vezes consideradas a personificação de poderes naturais malignos como os trovões, os raios e as tempestades. Se apaziguadas pela adoração, as árvores divinas garantiriam fertilidade aos homens e aos animais, abundância nas colheitas, sucesso no comércio e nas guerras.
Com o crescimento do Cristianismo, os ritos de adoração diminuiram. As árvores passaram a ser utilizadas como um suprimento na alimentação, como combustível, na construção de cidades e embarcações, na fabricação de implementos agrícolas e matéria-prima para suprir as necessidades diárias.
A partir do início do século passado, algumas espécies de árvores começaram a desaparecer. Leis de proteção ambiental foram criadas, mas ainda não foi possível impedir a redução das espécies florestais no mundo todo. Apesar de hoje sabermos o quanto é necessário preservar os ecossistemas naturais e recuperar os já desfeitos, a destruição infelizmente continua. Mas a luta pela preservação e recuperação também deve continuar.
A imagem da Árvore-Mãe, por exemplo, frequente em inúmeras culturas, tem significado duplo. Em primeiro nível, simboliza a Mãe Terra, princípio feminino que alimenta a vida. Em nível mais profundo, representa a energia vital e invisível que repousa no seio da Terra e é fecundada pela energia marculina do vento, da chuva e do Sol.
Na pré-história as árvores eram adoradas como divindades e algumas vezes consideradas a personificação de poderes naturais malignos como os trovões, os raios e as tempestades. Se apaziguadas pela adoração, as árvores divinas garantiriam fertilidade aos homens e aos animais, abundância nas colheitas, sucesso no comércio e nas guerras.
Com o crescimento do Cristianismo, os ritos de adoração diminuiram. As árvores passaram a ser utilizadas como um suprimento na alimentação, como combustível, na construção de cidades e embarcações, na fabricação de implementos agrícolas e matéria-prima para suprir as necessidades diárias.
A partir do início do século passado, algumas espécies de árvores começaram a desaparecer. Leis de proteção ambiental foram criadas, mas ainda não foi possível impedir a redução das espécies florestais no mundo todo. Apesar de hoje sabermos o quanto é necessário preservar os ecossistemas naturais e recuperar os já desfeitos, a destruição infelizmente continua. Mas a luta pela preservação e recuperação também deve continuar.