O esporte não fortalece somente o corpo. Na medida em que você se vê e se sente mais forte, mais capaz de cumprir tarefas antes consideradas irrealizáveis, fortalece também o espírito, a auto-estima. Você passa a se gostar mais, consequentemente as pessoas passam a gostar mais de você. Passa a ser mais notado, a servir de referência, vira ídolo. Nem que seja somente dos filhos, da família.
E como é bom ser motivo de orgulho para os filhos! Bom porque fortalece o ego, fortalece os laços familiares e se torna um exemplo a ser seguido. Foi assim com a Regina, em relação ao Samuel e ao Ariel. E certamente também foi assim com a Rosane, em relação à sua filha e agora à sua neta. Com a Celma, em relação aos seus dois filhos e à sua neta. Com a Vilma, em relação ao seu filho. Com a Emília, em relação aos seus dois filhos. E também com a Margarete, a Ângela, a Cidinha, a Ivonete, a Iracema, a Jô, a Vera, a Maria Odete, a Keka a Ritinha e tantas outras.
A prova de que este fenômeno é real veio da Ana, da equipe Chumbrega. Com os olhos marejados, comentou sobre a empolgação do seu filho, Alexandre, ao assistir o vídeo da sua chegada, entre as três primeiras, na Corrida da Zona Noroeste de Santos. O menino, sem disfarçar os sentimentos, característica de toda criança, pulou no seu pescoço gritando que estava muito orgulhoso e feliz. Quanta transformação através de algo tão simples! A principal delas, o exemplo a ser seguido por essas crianças.
Fiz referência somente às mulheres do grupo, em função de que todas iniciaram suas atividades após serem mães, algumas até avós, pelas dificuldades do dia a dia, e até por um certo preconceito existente por praticarem esportes.
Esportistas, mães e avós exemplares! Maravilhosas!
E como é bom ser motivo de orgulho para os filhos! Bom porque fortalece o ego, fortalece os laços familiares e se torna um exemplo a ser seguido. Foi assim com a Regina, em relação ao Samuel e ao Ariel. E certamente também foi assim com a Rosane, em relação à sua filha e agora à sua neta. Com a Celma, em relação aos seus dois filhos e à sua neta. Com a Vilma, em relação ao seu filho. Com a Emília, em relação aos seus dois filhos. E também com a Margarete, a Ângela, a Cidinha, a Ivonete, a Iracema, a Jô, a Vera, a Maria Odete, a Keka a Ritinha e tantas outras.
A prova de que este fenômeno é real veio da Ana, da equipe Chumbrega. Com os olhos marejados, comentou sobre a empolgação do seu filho, Alexandre, ao assistir o vídeo da sua chegada, entre as três primeiras, na Corrida da Zona Noroeste de Santos. O menino, sem disfarçar os sentimentos, característica de toda criança, pulou no seu pescoço gritando que estava muito orgulhoso e feliz. Quanta transformação através de algo tão simples! A principal delas, o exemplo a ser seguido por essas crianças.
Fiz referência somente às mulheres do grupo, em função de que todas iniciaram suas atividades após serem mães, algumas até avós, pelas dificuldades do dia a dia, e até por um certo preconceito existente por praticarem esportes.
Esportistas, mães e avós exemplares! Maravilhosas!
3 comentários:
E verdade o menino só não me pegou no colo por causa do tamanho mas a emoção de ve-lo tão radiante me mostrou o quanto estou deixando ele orgulhoso de ter eu como sua mãe para mim e tudo.
E você pode e deve se orgulhar também de você, Ana. Eu me orgulho, assim como me orgulho das demais...
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