Três corridas de rua seguidas, as três com problemas na organização. Começou pela Corrida da Tia Jô, realizada em 05/9, em Cubatão. Fartura de frutas, água e isotônico, quanto a isso não houve reclamação. Quanto à premiação, também não. Além de medalhas e troféus, houve premiação em dinheiro e o sorteio de uma motocicleta zero, uma bicicleta e vários brindes. Alguns problemas ocorreram no percurso, porém, o maior problema deu-se com a ausência da exigência de identificação dos atletas inscritos, no momento da entrega dos kits. Quem se inscreveu pela internet teve acesso à relação de inscritos. Alguns, percebendo que a categoria estava forte, iscreveram-se em outra mais fraca. Depois pegaram o kit com o recibo de depósito. Simples. O que comprova que a teoria de "Gerson" é verdadeira.
Já no outro domingo, 12/9, os problemas ocorreram na meia maratona da Praia Grande. Maridos, amigos e colegas de equipe correram no lugar de outra pessoas. E ostentando o numeral de identificação, na maior cara dura. A realidade é que esse tipo de fraude vem se tornando cada vez mais frequente desde o advento dos chips e a retirada do pódio das categorias. O certo era continuar com o pódio e exigir a presença de todos no momento da premiação. Ficaria mais fácil a identificação dos corredores. Quanto ao lanche, uma banana literalmente para cada corredor.
E neste domingo, 19/9, problemas em profusão ocorreram na Corrida Ecológica da Ilha Porchat, no município de São Vicente. Os problemas foram tantos que fica difícil relacioná-los. Mas não é difícil encontrar os responsáveis. No caso, a Prefeitura de São Vicente e a Federação Paulista de Atletismo, além, naturalmente, do promotor. Para permitir um evento, e este já foi o quarto do mesmo organizador, o Poder Público tem de se cercar de todos os cuidados. Se permitiu e não tem a certeza do sucesso, como mostram os antecedentes, tem de arregaçar as mangas e fazer junto. Ou então não dê a autorização. Tem de ter posicionamento...Responsabilidade.
Já no outro domingo, 12/9, os problemas ocorreram na meia maratona da Praia Grande. Maridos, amigos e colegas de equipe correram no lugar de outra pessoas. E ostentando o numeral de identificação, na maior cara dura. A realidade é que esse tipo de fraude vem se tornando cada vez mais frequente desde o advento dos chips e a retirada do pódio das categorias. O certo era continuar com o pódio e exigir a presença de todos no momento da premiação. Ficaria mais fácil a identificação dos corredores. Quanto ao lanche, uma banana literalmente para cada corredor.
E neste domingo, 19/9, problemas em profusão ocorreram na Corrida Ecológica da Ilha Porchat, no município de São Vicente. Os problemas foram tantos que fica difícil relacioná-los. Mas não é difícil encontrar os responsáveis. No caso, a Prefeitura de São Vicente e a Federação Paulista de Atletismo, além, naturalmente, do promotor. Para permitir um evento, e este já foi o quarto do mesmo organizador, o Poder Público tem de se cercar de todos os cuidados. Se permitiu e não tem a certeza do sucesso, como mostram os antecedentes, tem de arregaçar as mangas e fazer junto. Ou então não dê a autorização. Tem de ter posicionamento...Responsabilidade.
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