RESULTADOS DA EQUIPE CHUMBREGA/DUPPRE SPORTS NA I CORRIDA VERTICAL DO MONTE SERRAT

A expectativa e a esperança de bons resultados na I Corrida Vertical do Monte Serrat, realizada hoje, 22/7/2012,  se concretizaram. A Equipe Chumbrega/Duppre Sports classificou duas entre as cinco primeiras na Categoria Geral. A Ana Maria, vice-campeã, com o tempo de 6m17s e a Cissa, quarta colocada, com o tempo de 6m37s. Tivemos ainda a Celma, agora defendendo a EPAS/OSAN, terceira colocada também na Categoria Geral, com o tempo de 6m19s. Aliás, a Ana Maria e a Celma protagonizaram uma bela disputa nos últimos degraus. A prova são os dois segundos de diferença entre as duas. 

Nas categorias por faixa etária, a Equipe Chumbrega/Duppre Sports também obteve ótimas colocações. A Ana Francisca foi a campeã na categoria 40/44 anos e 7ª colocada na Categoria Geral, com o tempo de 7m25s. A Rosane foi a campeã na categoria 45/49 anos e 11ª colocada na Categoria Geral, com o tempo de 7m48s. A Vilma foi a segunda colocada na categoria 45/49 anos e 13ª colocada na Categoria Geral, com o tempo de 7m52s. A Regina foi a campeã na categoria 55/59 anos e 9ª colocada na Categoria Geral, com o tempo de 7m38s. A Jô foi a terceira na categoria 55/59 anos e 18ª colocada na Categoria Geral, com o tempo de 8m55s. A Norma foi a segunda colocada na categoria 60/64 anos e 40ª colocada na Categoria Geral, com o tempo de 11m29s. A Elete foi a campeã da categoria 70/74 anos e 36ª colocada na Categoria Geral, com o tempo de 10m49s. Da equipe feminina, só a Celina não subiu no pódio. Foi a quarta colocada na categoria 50/54 anos 24ª colocada na Categoria Geral, com o tempo de 9m18s. Já o Nelson, único representante masculino, foi o campeão da categoria 55/59 anos, com o tempo de 6m32s.

Todo(a)s marcaram seus nomes na história da prova que veio pra ficar e crescer. Ano que vem, segundo a organização, a Corrida Vertical do Monte Serrat terá grandes possibilidades de ser transmitida ao vivo pela TV. Parabéns à organização e parabéns, principalmente, a todo(a)s o(a)s atletas que venceram cada um dos quatrocentos e poucos degraus do Monte Serrat...

I CORRIDA VERTICAL DE SANTOS

Sábado, 21/7/2012, véspera da I Corrida Vertical do Monte Serrat, confesso que estou apreensivo mas com muita expectativa e esperança de sucesso da nossa turma. Afinal, serão mais de quatrocentos degraus a serem vencidos. Quem corre e conhece aquela escadaria sabe o tamanho da encrenca. 

Prova que deveria ter sido realizada tempos atrás, mas não vingou.  Algum tempo depois, encontrei  o Marcelo, presidente da Associação Metropolitana de Esportes Radicais, quando sugeri a ele que considerasse a possibilidade de realizar o evento. Imediatamente anotou na sua agenda, agradeceu e se foi. Duas semanas depois estava anunciando a prova. Foi ligeiro. Conhecendo bem o Marcelo, não tenho dúvidas do sucesso da Corrida Vertical. Principalmente para as próximas edições. Foi assim com o Downhill, modalidade de ciclismo que consiste em descer o mais rápido possível  as escadarias do Monte Serrat. Hoje uma prova de repercussão internacional.

Pela Equipe Chumbrega/Duppre Sports, fizeram a inscrição a Cissa, a Ana Francisca, a Rosane, a Celma, a Ana Ribeiro, a Vilma, a Celina, a Regina, a Jô, a Norma, a Elete e o Nelson. Algumas mais, outras menos treinadas. Mas todas em condições de fazer bonito e completar a prova. Estou terminando de redigir este texto, a seguir vou pegar os kits e aproveitar para traçar a estratégia final da subida do Monte...

A APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO NA ÁREA URBANA É PROIBIDA POR LEI

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Faz muito tempo que a Prefeitura de Santos vem aplicando agrotóxico na área urbana da cidade. Proibida por lei, a atividade foi batizada de mata-mato. No campo é chamada de defensivo agrícola. Na verdade estes são apelidos carinhosos do veneno. Escolhidos para minimizar os estragos que causam ao meio ambiente e a todos os seres vivos. 

Questionado através da Câmara, o prefeito respondeu que o veneno era inócuo devido a sua baixa toxidade. Em um segundo questionamento, este com uma Nota da ANVISA informando que não existe veneno inócuo, veneno é veneno e ponto. Cuja Nota informa ainda que a lei que regulamenta a atividade no campo não foi regulamentada para a área urbana por vários motivos. Um deles é o solo impermeável com água acumulada da chuva que pode ser contaminada pelo agrotóxico e envenenar pequenos animais. Os outros motivos são a dificuldade da dispersão do veneno pelo vento e a impossibilidade de isolar o local por 24 horas como é feito no campo.

Diante de tais argumentos em um outro questionamento, a Prefeitura informou que estaria suspendendo a aplicação de agrotóxico. Isso em setembro de 2011. Animados com o resultado, sugerimos a contratação de cidadãos em situação de rua para fazer a capinação com enxada. No entender do Vereador Hugo Duppre e da sua equipe, a iniciativa estaria atacando e minimizando dois problemas: Um ambiental e o outro social. 

Infelizmente a alegria durou pouco. Exatamente no mês em que é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e em que foi realizada a Conferência Rio + 20, a Prefeitura voltou a aplicar o veneno. Não sei se por comodidade ou por força de livre e espontânea pressão da empresa contratada e do fabricante do agrotóxico.

É triste...

JOGOS REGIONAIS DE 2012 EM SANTO ANDRÉ

Os dias que antecederam o início do atletismo nos Jogos Regionais de 2012, em Santo André, foram de muita expectativa. Convocada para correr os 10 Km pela Equipe Santista, a Ana tinha tudo para conseguir uma boa colocação, além do índice para os Jogos Abertos do Interior que serão realizados em Bauru. Com o documento de identidade no bolso do casaco do seu agasalho, ao sair do alojamento para a pista em São Caetano, ela recebeu o agasalho da delegação. Rapidamente trocou de roupa e foi para o ônibus. Ao chegarmos em São Caetano, o relógio marcava 8hs. A prova estava marcada para as 8h30. Ao dirigir-se à organização para confirmar a presença e receber o numeral, cadê o documento? Tinha ficado no bolso do outro agasalho. Faltando 30 minutos para o início da prova, saímos em disparada para o alojamento que ficava a uns 40 minutos da pista. Naquele momento encontramos o Eduardo da Equipe Educa que prontamente nos levou em seu carro. A ida e a volta levaram 45 minutos. A prova já tinha sido iniciada. Foi uma desolação só. Chorando e com o documento na mão, ela pediu desculpas para os técnicos e se colocou à disposição para qualquer eventualidade. Com o revezamento feminino dos 4 x 400m ainda por acontecer, a oportunidade surgiu. Uma das componentes da equipe de revezamento se machucou e foi substituida pela Ana. Sem ser uma velocista nata e nunca ter treinado numa pista sintética, ela aceitou o desafio. O resultado foi um honroso terceiro lugar, ajudando a equipe a permanecer entre as três melhores. Atrás somente de São Caetano e São Bernardo.