Hoje é dia de final do Campeonato Paulista de Futebol, Santos e Santo André disputam o título. Como bem falou o vereador Reinaldo Martins, na última sessão da Câmara Legislativa de Santos, parece até reedição dos Jogos Abertos do Interior antes da ascensão de São Caetano do Sul.
O Santos, com Neymar e Ganso, vem enchendo os olhos dos admiradores do futebol. Principalmente do futebol-arte, praticado com desenvoltura, alegria e criatividade. O Santo André de Rodriguinho não fica muito atrás. Também vem praticando um futebol insinuante, pra frente e com muita velocidade. A prova foi a primeira partida em que perdeu pela diferença de um gol.
Sou torcedor santista desde a época em que os treinos eram realizados no velho Urbano Caldeira, na Vila Belmiro. Quando não assistia de dentro do estádio, assistia da varanda do sobrado do meu tio Jorge. Ele morava na rua de trás, época em que o muro do estádio era baixo e se podia visualizar todo o campo.
Dali pude ver por que o Pelé foi o que foi. Era o primeiro a chegar para os treinos e o último a sair. Quantas vezes, ao término do coletivo, via os outros jogadores sairem feito balas em direção ao vestiário. O Negão, não. Continuava treinando os goleiros com cobrança de penaltys, faltas, chutes com a bola em movimento e o escambau. O Atleta do Século estava um século à frente dos demais.
Mas devo confessar que hoje estou meio que dividido. Torço para o Santos mas também torço para o Rodriguinho. Ainda garoto treinou comigo, assim como o seu irmão Sandoval. Um menino de alma pura e de bons princípios. Não foi nenhuma surpresa para mim ele ser elogiado pelo Datena e pelo Neto em um programa na televisão. Foi questionado sobre os convites de outros times, quando respondeu que havia pedido para o seu empresário desconsiderar todos eles. Naquele momento ele só queria se dedicar ao time que o havia prestigiado.
O Santos, com Neymar e Ganso, vem enchendo os olhos dos admiradores do futebol. Principalmente do futebol-arte, praticado com desenvoltura, alegria e criatividade. O Santo André de Rodriguinho não fica muito atrás. Também vem praticando um futebol insinuante, pra frente e com muita velocidade. A prova foi a primeira partida em que perdeu pela diferença de um gol.
Sou torcedor santista desde a época em que os treinos eram realizados no velho Urbano Caldeira, na Vila Belmiro. Quando não assistia de dentro do estádio, assistia da varanda do sobrado do meu tio Jorge. Ele morava na rua de trás, época em que o muro do estádio era baixo e se podia visualizar todo o campo.
Dali pude ver por que o Pelé foi o que foi. Era o primeiro a chegar para os treinos e o último a sair. Quantas vezes, ao término do coletivo, via os outros jogadores sairem feito balas em direção ao vestiário. O Negão, não. Continuava treinando os goleiros com cobrança de penaltys, faltas, chutes com a bola em movimento e o escambau. O Atleta do Século estava um século à frente dos demais.
Mas devo confessar que hoje estou meio que dividido. Torço para o Santos mas também torço para o Rodriguinho. Ainda garoto treinou comigo, assim como o seu irmão Sandoval. Um menino de alma pura e de bons princípios. Não foi nenhuma surpresa para mim ele ser elogiado pelo Datena e pelo Neto em um programa na televisão. Foi questionado sobre os convites de outros times, quando respondeu que havia pedido para o seu empresário desconsiderar todos eles. Naquele momento ele só queria se dedicar ao time que o havia prestigiado.
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