De acordo com alguns dirigentes, a natação santista foi decisiva para a manutenção de Santos na quinta colocação dos Jogos Abertos do Interior realizados este ano em Piracicaba. Isso não quer dizer que a natação tenha a estrutura ideal no município. Poderia ser melhor se continuássemos com a atividade também nos clubes. Com a maioria em decadência, a matriz que era clubística deixou de existir faz tempo. Embora o Clube Internacional de Regatas, que já foi a principal força da natação santista, continue pujante, foi na Unisanta que a modalidade se concentrou e ganhou força.
Com a ajuda do poder público municipal, através do Programa Adote um Atleta, a Unisanta é hoje uma das maiores, senão a maior força da natação brasileira. O mesmo poder público que mantém centenas, talvez milhares de crianças e jovens nas duas piscinas existentes na Zona Noroeste. Crianças e jovens que nadam, nadam, sem maiores perspectivas. Ou seja, o poder público está presente nas duas pontas, na iniciação e no alto rendimento, falta estabelecer um elo entre elas.
Uma das idéias, surgidas à época em que o agora vereador Hugo Dupree dava aulas em uma das piscinas daquela região - recordo de algumas crianças encaminhadas por iniciativa sua à Unisanta - seria a implantação de índices técnicos. As crianças e jovens que atingissem tais índices, seriam encaminhadas às equipes daquela universidade. De origem humilde, sem muitos recursos, quem atingisse os índices receberia uma ajuda que pudesse suprir suas necessidades básicas. Tais como, equipamentos, transporte, alimentação e educação.
A parceria já existe e os recursos também, basta o consenso e alguns ajustes no contrato. Refiro-me aos recursos municipais do Programa Adote, do Fadesp(Fundo de Assistência ao Esporte), do Promifae e dos recursos privados e federais solicitados através do Departamento de Marketing existente. Tarefa facilitada pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e pelo conteúdo social do projeto. A Unisanta, dentre outros, poderia dar um incentivo educacional para os atletas através de bolsas e a orientação técnica para os professores da SEMES.
Com a ajuda do poder público municipal, através do Programa Adote um Atleta, a Unisanta é hoje uma das maiores, senão a maior força da natação brasileira. O mesmo poder público que mantém centenas, talvez milhares de crianças e jovens nas duas piscinas existentes na Zona Noroeste. Crianças e jovens que nadam, nadam, sem maiores perspectivas. Ou seja, o poder público está presente nas duas pontas, na iniciação e no alto rendimento, falta estabelecer um elo entre elas.
Uma das idéias, surgidas à época em que o agora vereador Hugo Dupree dava aulas em uma das piscinas daquela região - recordo de algumas crianças encaminhadas por iniciativa sua à Unisanta - seria a implantação de índices técnicos. As crianças e jovens que atingissem tais índices, seriam encaminhadas às equipes daquela universidade. De origem humilde, sem muitos recursos, quem atingisse os índices receberia uma ajuda que pudesse suprir suas necessidades básicas. Tais como, equipamentos, transporte, alimentação e educação.
A parceria já existe e os recursos também, basta o consenso e alguns ajustes no contrato. Refiro-me aos recursos municipais do Programa Adote, do Fadesp(Fundo de Assistência ao Esporte), do Promifae e dos recursos privados e federais solicitados através do Departamento de Marketing existente. Tarefa facilitada pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e pelo conteúdo social do projeto. A Unisanta, dentre outros, poderia dar um incentivo educacional para os atletas através de bolsas e a orientação técnica para os professores da SEMES.
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