domingo, 22 de julho de 2012
RESULTADOS DA EQUIPE CHUMBREGA/DUPPRE SPORTS NA I CORRIDA VERTICAL DO MONTE SERRAT
sábado, 21 de julho de 2012
I CORRIDA VERTICAL DE SANTOS
domingo, 15 de julho de 2012
A APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO NA ÁREA URBANA É PROIBIDA POR LEI
segunda-feira, 9 de julho de 2012
JOGOS REGIONAIS DE 2012 EM SANTO ANDRÉ
domingo, 6 de maio de 2012
IDENTIDADE PARA OS BAIRROS DA Z. NOROESTE
É isso...
sábado, 5 de maio de 2012
VÉSPERA DA CORRIDA DO PORTO DE 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
AGROTÓXICOS
sábado, 3 de março de 2012
JET SKY: ARMA LETAL
Há quem classifique o automóvel como a arma mais letal inventada pelo homem. Os acidentes no trânsito não deixam dúvidas, principalmente se somados aos prejuízos causados ao meio ambiente e à saúde pública. Consequência do trânsito estressante. Acontece que está surgindo uma outra arma mais letal: O jet sky.
Dois dias após o acidente que tirou a vida da menina Grazielly, atingida por uma dessas embarcações, dois outros jovens também morreram nas praias do Nordeste. Aliás, basta acessar a internet para verificar a quantidade absurda de acidentes fatais envolvendo esse tipo de veículo. E os acidentes aumentam na mesma proporção em que aumentam as vendas e a emissão da habilitação para pilotar a máquina.
Comenta-se sobre a incapacidade da Marinha para fiscalizar todo o litoral brasileiro, da negligência dos pais que permitem que seus filhos pilotem a embarcação e da facilidade para se obter a habilitação de arrais amador. Só o que ninguém ainda comentou é a crescente venda desses veículos. Fenômeno que pode aumentar ainda mais se o modismo pegar e o governo começar a financiar a sua compra. Outro detalhe importante a ser discutido é a velocidade dessas máquinas. Chegam a 100 Km/h, igual a velocidade de um carro. Só que a resistência imposta pela água para o deslocamento de um pedestre é muito maior do que a resistência imposta pelo ar. O seu deslocamento fica muito mais lento. Para se ter uma ideia, o recorde mundial nos 100 metros nado livre atingiu 46s91, façanha do nosso César Cielo. Já o recorde mundial nos 100 metros rasos no atletismo atingiu 9s58, façanha do jamaicano Usain Bolt. Como se pode notar, o pedestre na água fica muito mais vulnerável. Principalmente se não souber nadar.
Sendo impossível pintar faixas de proteção para pedestres no mar, instalar semáforos e redutores de velocidade e fiscalizar todo o nosso litoral, vejo com bons olhos a proibição da venda e da circulação desses veículos até que se encontre uma solução definitiva. É decidir pela vida, não importa os custos.
domingo, 29 de janeiro de 2012
ÁRVORE É POESIA...É VIDA...!
Alguém já disse que uma rua sem árvores é uma rua sem alma. Uma crítica, certamente, ao valor excessivo que se dá às obras realizadas pelo homem. E a árvore é uma obra divina! “Árvores são poemas que a terra escreve para o céu!” Escreveu o filósofo e poeta libanês, Khalil Gibran. Eu diria que uma cidade sem árvores é uma cidade sem alma, uma cidade sem vida.
Houve uma época em que as árvores eram adoradas. Eram consideradas verdadeiras divindades, sentimento substituído pelo sentimento de adoração ao ser humano. De lá para cá o interesse pelas árvores passou a ser o interesse financeiro. E o sentimento, o de verdadeira aversão. Árvore, na opinião da maioria das pessoas e de muitos dirigentes, prejudica a lavoura, prejudica o pasto, suja, quebra calçadas, danifica isso, danifica aquilo e por aí vai. Certamente desconhecem a sua importância na alimentação dos lençóis freáticos que formam as nascentes. Na redução do impacto causado pelas chuvas, evitando a erosão do solo, o assoreamento dos rios e as tragédias que vitimam milhares de pessoas todos os anos. Na absorção da água que volta à atmosfera, em forma de vapor, através da transpiração das folhas que ajudam na formação das nuvens. Na alteração do clima, tornando-o mais ameno - uma só árvore pode transpirar até 500 litros de água por dia -. Na redução do aquecimento através da interceptação solar pelas suas copas, criando ambientes mais agradáveis nas horas mais quentes do dia, fator que reduz o consumo de energia, reduzindo o gasto com refrigeração. Na diminuição da influência dos ventos fortes e na realização de uma verdadeira faxina no ar - estudos apontam a remoção de 1,2 toneladas/hectare de dióxido de carbono -. No processo que comprovadamente auxilia a manutenção da saúde e a recuperação de doentes, pesquisadores descobriram que uma substância produzida pelas árvores que as protegem do apodrecimento também beneficiam o sistema imunológico do ser humano. No Japão é costume pacientes caminharem no bosque, é o chamado “Banho de Floresta”. E por fim, desconhecem a importância das árvores na conservação da biodiversidade. Da vida de todas as espécies.
Num mundo regido por interesses puramente financeiros das minorias que ditam os rumos das decisões políticas, a única saída para a preservação das florestas e a incrementação da arborização urbana terá de ser financeira também. E aí o processo fica muito difícil, quase impossível. A não ser que as vantagens financeiras sejam direcionadas para a maioria da população, com políticas de incentivo às pesquisas direcionadas à geração de renda com a floresta em pé e da conscientização do cidadão de que o seu imóvel na área urbana será mais valorizado na mesma proporção em que a sua região for mais arborizada.
Para isso é necessário o comprometimento das ações governamentais com a vida e com a diminuição dos desníveis sociais. Algo muito difícil com o surgimento e a proliferação cada vez maior de políticos e governantes frouxos, corruptos e insensíveis.
sábado, 21 de janeiro de 2012
IMPACTOS AMBIENTAIS DOS FOGOS DE ARTIFÍCIO
Com relação à polêmica sobre os fogos de artifício, comungo com a indignação do leitor José Carlos de Oliveira e vou mais além. Antes é bom lembrar que os fogos de artifício surgiram há mais de 2.000 anos na China que é o maior produtor do mundo. O segundo maior produtor é o Brasil. Durante a queima de fogos, milhares de partículas de dióxido de carbono são lançadas na atmosfera. Além de liberar estrôncio, uma perigosa substância tóxica, pode provocar incêndios. As pesquisas mostram que após a queima de fogos próxima ao mar, a água do entorno fica poluída pelas substâncias tóxicas emitidas. Mas é no campo da poluição sonora que o impacto talvez seja maior. Assusta aves e outros animais, alterando seus comportamentos. Principalmente os migratórios. Os animais domésticos também sofrem muito. Há relatos de cães que se enforcaram na coleira por causa do barulho dos fogos e de gatos que simplesmente desapareceram. Isto tudo somado ao lixo deixado por milhares de pessoas nos eventos realizados nas praias, rios e lagos. É isso mesmo, rios e lagos. A moda está se espalhando, nas cidades que não têm praia é ali que as queimas de fogos são realizadas.
Diante de tantos problemas relacionados, o Comitê Olímpico Internacional estuda uma proposta para proibir o uso de fogos de artifício nas cerimônias de abertura e de encerramento dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Podem ser substituídos por shows de luzes e laser. Nada mais coerente já que os Jogos sempre defenderam a preservação do meio ambiente. Um outro motivo para a iniciativa do COI talvez tenha sido a morte de várias pombas que foram mal acondicionadas e outras queimadas ao serem soltas na abertura dos Jogos de Seul, em 1988. Junte-se a isso tudo a dificuldade de reciclagem do material. Tomara o exemplo do COI sirva de inspiração para os nossos governantes.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
BELEZA INVISÍVEL
É pena que num mundo extremamente materialista, onde a marca, o valor e o brilho é que predominam, esses atributos não são valorizados. Quem não conhece ou conheceu alguém que transmite uma energia positiva? Alguém que sabe interpretar um gesto nervoso, um ombro caído, um tom de voz diferente? Pessoas assim são especiais, são iluminadas. Pessoas assim têm uma beleza que transcende o padrão de beleza imposto pela mídia.
Tive um amigo que já se foi mas que continua presente. Num momento difícil em que eu estava passando, o Lair pousou a mão no meu ombro e se ofereceu pra conversar. Só aquele gesto já era o suficiente. Mas ele foi adiante. Passando por dificuldades financeiras com a doença do meu pai, ele me apresentou ao gerente de um banco e se colocou como fiador de um empréstimo. O Lair foi e continua lindo!
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
MOBILIDADE URBANA: PRIORIDADES
É preciso inverter o processo melhorando o transporte público e de ter a coragem de construir as ciclovias dentro das especificações. Além de ampliar, nivelar e arborizar as calçadas. Nem que seja necessário estreitar ruas e avenidas, antecipando o caos total. Porque é isso que vai ocorrer, mais cedo ou mais tarde, com o financiamento público de veículos e com a construção de prédios com várias garagens por apartamento.
É um processo difícil, mas necessário. Verdade seja dita, o prefeito Papa vem sinalizando para essa inversão de prioridades. As próprias ciclovias, mesmo fora das especificações, deixam claro esse novo rumo. Um outro sinal foi a sua declaração de que o túnel ligando a Zona Leste à Zona Noroeste não é prioritário. Concordo. Seria mais uma obra cara e paliativa.
Na condição de pedestre e último da fila no rol de prioridades, aguardo ansiosamente as propostas sobre o assunto dos futuros candidatos.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
ABSURDOS AMBIENTAIS
Já na terça-feira, 10/12, uma árvore enorme estava caída na Praça da Biquinha, também em São Vicente. Ao ser questionado, um dos funcionários alegou que ela estava atrapalhando uma barraquinha que havia sido instalada recentemente. O que pode ser comprovado pela fotografia que ilustra o texto. Infelizmente, a nossa região, tão carente de áreas verdes, tem a maioria das suas praças ocupadas por barraquinhas de doces, igrejas, escolas e equipamentos esportivos.
Outro absurdo, cometido também com as nossas árvores, ocorreu na Praça dos Expedicionários, em Santos. Ao passar pelo local no sábado, 07/2, vi uma árvore ainda em desenvolvimento caída. Acionei por telefone o setor de Denúncia Ambiental, sendo prontamente atendido. Ao me dirigir à praça na segunda-feira, percebi de longe que a arvorezinha estava de pé. Confesso que senti uma sensação de alívio. O socorro funcionou! Sensação que logo foi substituída por frustração. Ao chegar próximo, vi que a planta estava apoiada por um tripé feito com pedaços de madeira de obra. O problema é que ao invés de amarradas, as madeiras foram pregadas no frágil tronco da arvorezinha.
Diz o sambista que "quem não gosta de samba, bom sujeito não é" . De olho nas eleições, eu diria que "quem não gosta de árvores, bom político não é".
domingo, 8 de janeiro de 2012
ÁRVORES: QUANDO A GENTE AMA, A GENTE CUIDA
Ao assumir a Secretaria do Meio Ambiente, o Profº Fabião lançou um programa de plantio de árvores próximo às escolas do município. O objetivo era envolver os alunos, o que foi feito, e fazer com que eles cuidassem das plantas. Tanto que não foram protegidas por gradis. Confesso que me empolguei e me ofereci como voluntário. No dia marcado, em frente à UME Prof. Leonardo Nunes, lá estávamos nós. Com a participação dos alunos, plantamos oito ou dez árvores na frente daquela instituição de ensino. Duas semanas após, todas estavam destruídas. Novas mudas foram plantadas e novamente foram destruídas. Segundo um morador do local, pelos próprios alunos.
Embora o secretário estivesse coberto de boas intenções, houve um erro de cálculo. As arvorezinhas deveriam ser protegidas por grades. É preciso considerar que as novas gerações estão interagindo cada vez menos com a natureza. Se não interagem, não conhecem. Se não conhecem, não amam. Se não amam, não cuidam. Composta pelo cantor e compositor Peninha e imortalizada por Caetano Veloso, a música Sozinho tem um trecho que diz: “Quando a gente ama, a gente cuida”.
Numa cidade tão impermeabilizada como a nossa, cujos moradores parecem ter aversão por árvores, a empatia pelas plantas não vai se desenvolver nas escolas tradicionais onde o que predomina é o cimento, o concreto e os bancos feitos de madeira, restos mortais de árvores..
sábado, 7 de janeiro de 2012
INCINERADORES DE LIXO
O secretário de Estado de Energia, José Aníbal, admitiu que falta muita informação a respeito do projeto de uma usina de tratamento e queima de lixo na Baixada. Segundo o secretário, até mesmo o pessoal da Agência Metropolitana (AGEM) não tem as informações adequadas. A constatação é preocupante, pois o assunto envolve recursos públicos e, principalmente, a saúde pública. Mas já que o secretário admite que há “muita desinformação”, gostaria que alguém bem informado sobre o assunto esclarecesse algumas dúvidas.
Por exemplo, não estaríamos contrariando a Convenção de Estocolmo, ratificada pelo Brasil, que recomenda a eliminação do uso de incineradores?
Considerando a produção de energia e de poluentes, não estaríamos desrespeitando a Lei Estadual nº 1563/78 que proíbe a instalação nas estâncias balneárias de indústrias que provoquem poluição ambiental?
Considerando que a geração de energia depende da eficiência da transformação do calor em energia elétrica e do poder calorífico do material incinerado, não estaríamos assim dificultando a reciclagem do plástico, da borracha, do papel e da madeira, resíduos de alto poder calorífico?
Considerando, segundo a Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), que na produção de uma tonelada de latas de alumínio reciclado gasta-se cerca de 750 kw/h e que a mesma quantidade produzida com alumínio primário gasta-se cerca de 17.600 kw/h, não soa falso a propaganda de que uma das vantagens do incinerador é a produção de energia, já que o princípio é o mesmo para outros produtos?
Considerando ainda que um quilo de alumínio reciclado evita a extração de cinco quilos de bauxita (alumínio in natura) e que a reciclagem do papel reduz o corte de árvores, assim como a reciclagem de outros produtos evita mais agressões ao nosso planeta, não estaríamos prestando um desserviço ambiental?
Considerando que a saúde pública, o meio ambiente e o meio de subsistência dos catadores devem ser preservados e que os incineradores causam danos ambientais e à saúde, além de diminuir a quantidade de materiais recicláveis, será esta a melhor opção?
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
PESCA PREDATÓRIA
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
ÁRVORES EM EXTINÇÃO
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
OBRAS DESNECESSÁRIAS
As ações políticas têm de privilegiar a vida, o ser humano, e não o automóvel. E preciso ter a coragem de estreitar ruas e avenidas e alargar, nivelar e arborizar as calçadas. De ampliar a malha de ciclovias que têm de ser construídas dentro dos parâmetros recomendados e melhorar muito o transporte coletivo. Caso contrário, vamos esburacar o Planeta com túneis, impermeabilizar com ruas, avenidas e estradas asfaltadas e verticalizar com pontes, viadutos e rodoanéis e o problema só se agravará. Além de estimular o desmatamento das nossas florestas para a fabricação do carvão que vai alimentar os alto-fornos das siderúrgicas e sangrar e poluir o Planeta com a exploração do petróleo... Até o caos final e total...
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
EQUIPE CHUMBREGA: CAMPEÃ NA RAÇA E NA ELEGÂNCIA
E na premiação final, em dezembro, tudo se repetiu novamente. A garra, a determinação e a disciplina foram substituidas pelo charme, pela beleza e pela descontração! Foi assim com a Maninha(3ª colocada da categoria 35/39 anos); com a Ana Maria(Campeã da categoria 40/44 anos e 6ª colocada no Geral); com a Celma(5ª colocada na categoria 40/44 anos); com a Zezé(Vice-Campeã da categoria 45/49 anos); com a Rosane(5ª colocada na categoria 45/49 anos); com a Celina(5ª colocada na categoria 50/54 anos); com a Maria Odete(Campeã da categoria 55/59 anos); com a Regina(3ª colocada na categoria 55/59 anos); com a Jô(4ª colocada na categoria 55/59 anos); com a Norma(5ª colocada na categoria 60/64 anos) e com a D. Odete(Campeã da categoria acima de 70 anos). No masculino, o Cláudio obteve a 5ª colocação na categoria 20/24 anos.
Na platéia, não menos elegantes, estavam a Vilma, a Ivonete, a Kety e o Fred. Todo(a)s, indistintamente, esbanjando charme. Respeito e orgulho são os sentimentos!
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
POLUIÇÃO SONORA NOS ÔNIBUS
Como se não bastasse, um jovem sentado à minha frente aumentou o volume do som. Ele estava ouvindo um funk, cujo som retumbante penetrava fundo nos tímpanos dos passageiros. Logo a seguir, um som parecido ecoou no fundo do ônibus. Só que a letra era diferente, o som mais estridente e um grupo de jovens "cantava" junto.
Qualquer semelhança não é mera coincidência...
domingo, 1 de janeiro de 2012
CORRIDA DE “SÃO RISAL”
Ontem, 31/12/2011, no bairro do Macuco, aconteceu mais uma edição de uma das mais antigas, senão a mais antiga, corridas de rua da nossa região: A Corrida de “São Risal”.
Surgida no início da década de 60, segundo um dos seus organizadores atuais, o Paulinho, esta foi a 51ª edição da corrida que no início era uma sátira da famosa corrida de São Silvestre. Depois de tomarem uns goles a mais, os participantes davam início à prova. Durante o trajeto, muitos iam ficando pelos bares da região. Eram poucos os que conseguiam chegar. O primeiro recebia um troféu dos patrocinadores, os demais recebiam medalhas. Sendo que o último recebia um repolho. Além dos bares, talvez este fosse o outro motivo de desistência da maioria dos participantes.
Com o passar do tempo e com a conscientização de que esporte e álcool não combinam, muito pelo contrário, a prova foi recebendo corredores da região. Hoje o seu trajeto continua o mesmo, com saída e chegada nas imediações da Rua Santos Dumont com a Av. Siqueira Campos(Canal 4). Cerca de 1.800 metros, vencidos este ano na categoria geral masculina por: Gilmar Batista Oliveira(CAMPEÃO); Joaldo Costa Pinto(VICE-CAMPEÃO) e Ivan Celino da Silva(3º COLOCADO). E na categoria geral feminina por: Ana Maria Ribeiro dos Santos(CAMPEÃ/EQUIPE CHUMBREGA); Ana Francisca do Amaral(VICE-CAMPEÃ/EQUIPE CHUMBREGA) e Maria Margarida(3ª COLOCADA/EQUIPE C. 5). Os demais participantes foram agraciados com troféus até a terceira colocação nas respectivas categorias. O restante, com medalhas.
Uma prova tradicional, simples, que merece um pouco mais de atenção das autoridades para poder crescer. A comunidade de moradores e de corredores agradece o empenho do Paulinho em não deixar morrer mais uma tradição do tradicional bairro do Macuco.