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sábado, 29 de setembro de 2007

MEDO

O Fernando disse que estamos vivendo a era do medo. O medo de tudo. Faltou ele citar o medo de ser autêntico, ser verdadeiro. Freud já dizia que a humanidade é triste e que não existe remédio. Alguns especialistas afirmam que a humanidade é triste porque não consegue ser autêntica. Estamos sempre vivendo em função de regras. Hoje, muito distorcidas por interesses pessoais e materiais. Na política, então, a autenticidade inexiste totalmente.
Fala também do relacionamento a dois cada vez mais deteriorado sob o ponto de vista da emoção, do romance. Hoje é o sexo pelo sexo sem qualquer compromisso. E aqui cabe mencionar o número crescente de adolescentes grávidas. Muitas levadas pelo modismo da gravidez independente. Propagado e estimulado pela "ex-rainha dos baixinhos". Isso numa época em que ela exercia muita influência entre os jovens. Principalmente entre as meninas.
E o resultado é óbvio. Filhos que nascem sem ninho, sem o calor e o aconchego de um lar formado e estruturado, sem a referência de um pai. Filhos que são criados pelos avós, ou em creches e orfanatos. E a conseqüência lá na frente é aquela que a Luciane se referiu. Seres humanos insensíveis e solitários.
E violentos, também.

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